Dezenas de médicos já perderam a vida exercendo a profissão em cenário de guerra
A aula, hoje, foi diferente para mais de 100 estudantes de medicina. Os alunos realizaram um ato para se solidarizar aos médicos e profissionais da saúde que estão, neste momento, salvado vidas em meio aos conflitos registrados nos últimos dias no oriente médio. O tradicional jaleco deu espaço a fitas brancas e outros adereços na coloração branca, em alusão a paz.
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Os futuros médicos tem o entendimento de poderiam ser eles em essa situação. Entendem também que em meio a guerra existe pessoas que são amadas como mães, pais, irmãos e avós. “É um ato simples, mas que tem um significado de relevância que cruzas todas a fronteiras. Nosso pedido é de paz”, explicou o estudante de medicina Leonardo Queiroz.
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Os atos de pedidos de paz foi realizado nas aulas de Biologia e Anatomia de uma universidade particular de medicina localizada en Cidade do Leste, no Paraguai. Os alunos publicaram o conteúdo do ato nas redes sociais marcando páginas oficiais da ONU (Organização das Nações Unidas) do governo brasileiro e do Paraguai. “Que as autoridades intensifiquem ações que corroboren com o fim da guerra o mais rápido possível”, finalizou Queiroz.
