RoEntendimentos com a nova diretoria da Itaipu Binacional podem solucionar um antigo e grande problema para a sociedade e para o Poder Público de Foz do Iguaçu – a falta de uma sede própria para abrigar todas as repartições da prefeitura e da Câmara Municipal. A sugestão de diálogo é do vereador e vice-presidente do Poder Legislativo, Rogério Quadros. A construção do Centro Cívico representa uma economia inicial de R$ 2,1 milhões por ano aos cofres do Município.
Anualmente a prefeitura gasta R$ 1,9 milhões só com aluguéis de dois imóveis na JK (antiga Foaud Center e Bordin). A Câmara também possui espaço alugado custando aproximadamente R$ 180 mil por ano. Além disso, existem outros locais que não estão nessa conta como Almoxarifado, CRAS, CRAM e alguns serviços descentralizados ou estruturas. As despesas, somando todos os espaços, passam de R$ 2,5 milhões por ano.
O assunto tem sido tema de diversos requerimentos na Câmara, principalmente por meio do vereador Galhardo. Na sessão do dia 14 de fevereiro, o caso voltou à discussão quando Galhardo repercutiu e comentou uma reportagem da RPC TV que mostrou o alto custo de aluguel e os transtornos para a população enquanto o projeto do Centro Cívico não sai do papel há décadas.
Segundo o secretário municipal de Planejamento, Leandro Costa, a estimativa de custos do projeto completo é de R$ 60 milhões.
PARCERIA PODE RESOLVER
Rogério Quadros aproveitou a oportunidade para indicar o caminho para solucionar a questão. “Apontar o problema sem buscar uma solução não leva a nada. O caso é antigo, vem de muitas gestões anteriores e sabemos que envolve um volume de recursos que a prefeitura não consegue aportar. A sugestão é dialogar com o novo diretor que vai assumir a Itaipu (Enio Verri).
“Existe uma grande parceria com o Município. Entendo que esta Câmara, com todos os vereadores e o prefeito, deve dialogar, fazer uma visita cordial ao novo diretor e levar essa questão da sede própria”, disse Rogério. Na opinião do vereador, “a Itaipu vem concretizando uma inestimável contribuição tanto para o Município quanto para o Estado do Paraná, para o Brasil e para os três países (Brasil, Paraguai e Argentina”.
Citou obras como a construção da Segunda Ponte com o Paraguai e da Perimetral. “Entendemos que a Itaipu pode contribuir ainda mais com o nosso município com a construção dessa sede própria da Prefeitura e Câmara. Ao Município cabe definir o projeto e juntos buscarmos essa parceria com a Itaipu”, sugeriu Rogério Quadros.
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