A comemoração mundial em 7 de julho resgata a chegada do chocolate à Europa e apresenta a combinação perfeita entre chocolate e vinho.
O Yabuticaba Mercadito de la Selva dispõe de uma adega cuidadosamente selecionada — de vinhos fortificados a doces de colheita tardia — ideais para harmonizar com chocolates amargos, ao leite ou com notas frutadas. A união entre a riqueza aromática do cacau e a doçura dos vinhos proporciona uma experiência sensorial inesquecível nos dias frios. Quem visitar o Mercadito pode contar com o auxílio do sommelier da casa para encontrar o par ideal e descobrir novas formas de aquecer o paladar.
A harmonização entre chocolate e vinho é uma das experiências gastronômicas mais sofisticadas, exigindo equilíbrio de sabores e intensidades. Chocolates amargos (acima de 70% de cacau) combinam bem com tintos encorpados e taninos macios, como Cabernet Sauvignon, Merlot ou Malbec envelhecido. Para chocolates ao leite, sugerem-se vinhos licorosos — por exemplo, Riesling de colheita tardia ou vinho do Porto — que realçam a cremosidade do doce. Já chocolates brancos pedem espumantes brut ou vinhos de colheita tardia, que equilibram a riqueza do leite e da manteiga de cacau, resultando em uma experiência leve e aromática.
História do chocolate
A data remonta a 1550, quando se acredita que o chocolate chegou oficialmente à Europa, trazido da América Central, onde maias e astecas já o consumiam há séculos como bebida amarga e condimentada. Sua popularização na França o transformou em símbolo de luxo e prazer entre a nobreza. Por isso, 7 de julho foi instituído como Dia Mundial do Chocolate, embora alguns países, como os EUA, celebrem em 13 de setembro.
Maior produtor e matéria-prima
Atualmente, a Costa do Marfim lidera a produção de cacau, responsável por cerca de 40% do total mundial. Segundo a Organização Internacional do Cacau (ICCO), o país colhe mais de 2 milhões de toneladas por ano, abastecendo indústrias em todos os continentes. Em chocolate pronto, Suíça, Alemanha e Bélgica despontam como grandes potências, com fábricas renomadas que atendem o mercado global.
Melhores chocolates do mundo
Suíça, Bélgica, França e Japão são frequentemente citados como referência pela tradição, técnica apurada e uso de matérias-primas de excelência. Os suíços encantam pela textura cremosa e equilíbrio entre cacau e leite; os belgas, pelo cuidado artesanal em bombons e pralinés; os franceses, pelos chocolates intensos e blends refinados; e os japoneses, pela inovação de sabores aliada a uma qualidade impecável. Esses países elevam o chocolate à categoria de arte gastronômica.
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Fotos: Acervo Jabuticaba Mercadito
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